QUASE...
Francisco
Miguel de Moura*
As palavras me cantam
me encantam
me põem à prova.
Às vezes me desatino,
depois quase choro,
não sei o que é “quase”.
Lágrimas me caem dos olhos
e me jorram por dentro.
Quase, quanta mágica!
Ai, que veneno!
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